domingo, 21 de dezembro de 2008

Revista Época detona o novo álbum de Britney Spears

A revista ÉPOCA divulgou na semana passada uma matéria criticando de forma negativa [outra vez] Britney Spears. Confira:

Quando apareceu pela primeira vez como cantora, há quase uma década, Britney Spears ainda era adolescente e seus dotes artísticos limitados. Com imagem pré-fabricada de garota inocente com ares sensuais de pinup, ela se tornou a princesinha do pop. Produziu três discos açucarados antes de In Touch [ahn?], que trouxe o hit arrasa-quarteirão “Toxic” e a lançou ao estrelato, em 2003. Ali também começou sua derrocada. Britney passou os últimos anos sendo manchete mais pelos escândalos. Casou-se duas vezes, teve dois filhos, perdeu a guarda de ambos, foi internada em clínicas de reabilitação, ficou careca, bateu em paparazzi... Chegou perto do fundo do poço. De onde tenta emergir agora, com Circus (Sony BMG), seu sexto álbum. Quase consegue. As duas músicas que abrem o disco, a pegajosa “Womanizer” e a dançante “Circus”, lembram os (poucos) bons momentos de Britney. O incensado produtor Danja empresta seu timbre a duas boas faixas, “Blur” e “If U Seek Amy” – uma referência cifrada e desnecessária a outro ícone pop encrenqueiro, Amy Winehouse. A inventividade pára por aí. As músicas dançantes são anabolizadas por batidas monótonas. Sem contar a incursão de Britney pela composição em canções sofríveis como “My Baby”, escrita para seus filhos, “Mannequin” e “MMM Papi”. Talvez Britney não tenha se cercado dos produtores certos como fez em seu quinto álbum, Blackout, recheado de boas baladas pop e idéias frescas. O único triunfo de Circus é o próprio triunfo de Britney: provar que está viva na música pop – e foi capaz de recuperar o corpinho de pinup que tanto lhe ajudou na carreira. Quem sabe a qualidade artística venha com o tempo.
Quem escreveu foi o repórter Rodrigo Turrer que após ler "In Touch", como álbum de Britney Spears, nos mostra que é totalmente leigo no que diz respeito à música pop.

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